terça-feira, 30 de janeiro de 2018

The synthetic dream foundation

365POP2018 - Terça  feira - anos 2000

Os movimentos musicais que apareciam e se espalhavam por uma geração, como todo o restante da cultura pop ficou diluído. Se até a sua avó tinha ouvido falar de grunge, mesmo sem saber o que era, com a segmentação isso ficou cada vez mais difícil. É só ver o qual rápido e e quanto foi falado do Emocore nos anos 2000. E isso foi mais verdade ainda para o Witch House, um movimento esquisitíssimo, difícil de definir e de até procurar as bandas no Google. Witch house teve um lance meio diferente de outros movimentos, ele nçao foi geograficamente localizado, se espalhou pela internet. Grupos trocavam ideia de lugares distantes. E mesmo que ainda esteja por aí, ele deu uma boa sumida.

O movimento mistura um monte de coisas, Mistura hip-hop, experimentação industrial, shoegaze e mais um monte de coisas estranhas.

E tem uma porrada de bandas, e as vezes é até difícil escutar sem alguém não vir perguntar se você está bem, e as vezes é difícil pronunciar o nome da banda ou procurar no Google.

E a escolhida para esse post foi The synthetic dream foundation. Projeto iniciado em 2006 do compositor de trilhas sonoras Brett Branning que também é compositor de bandas neo clássicas, mas isso é pra outro dia. Ele convida cantoras para gravar e lançou alguns discos. A banda mistura industrial, steampunk, e é claro Witch House. 


2 comentários:

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...